Que tipo de peito você tem?

Independentemente da resposta, eu tenho uma certeza: você deve estar insatisfeita com ele. Por que são muito grandes, como os da Mariana, por que tem auréolas muito grandes, por que são pequenos como os da Dê, como os da Nayara, por que são separados, como os da Ale. Depois de muito tempo conversando sobre corpo […]

Por Da Redação Atualizado em 17 ago 2016, 09h30 - Publicado em 18 dez 2015, 16h44

Independentemente da resposta, eu tenho uma certeza: você deve estar insatisfeita com ele. Por que são muito grandes, como os da Mariana, por que tem auréolas muito grandes, por que são pequenos como os da Dê, como os da Nayara, por que são separados, como os da Ale.

Depois de muito tempo conversando sobre corpo com adolescentes, cheguei à conclusão de que esse é um dos maiores dramas das meninas (também era o meu!). E pensei numa coisa: nada mais normal!

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Raciocine comigo:

1. De repente você ganhou um acessório que nunca havia tido. Ele é novo, você não sabe como usá-lo, como valorizá-lo, se ele é normal ou se há alguma coisa estranha ali.

2. Esse acessório é uma coisa meio secreta: você não mostra pra quase ninguém e quase ninguém mostra os delas para você.

3. O pouco que você vê são de modelos de lingerie ou de atrizes peladas em cenas de novela. A gente esquece que aquelas são modelos, vivem disso. Do mesmo jeito que elas têm um cabelo e um nariz impossíveis de serem copiados, também têm peitos com um modelo de beleza quase inalcançável.

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4. Aí, como a gente não tem o hábito de ver a vida como ela é, fica achando que o nosso peito – esse aparato todo novo na nossa vida – é pior, feinho, sem graça.

Mas, calma: uma hora tudo entra nos eixos: você vai se ver no meio de um vestiário de clube e perceber a variedade de peitos existentes por aí; vai encontrar um cara que te acha linda do jeito que você é; vai descobrir o tipo de roupa que te deixa sexy e valoriza o que deus te deu.

E aí seus seios vão passar a ser queridos e a fazer parte de você. Como fazem seu cabelo, seu nariz, sua boca. Afinal, não existem duas pessoas iguais no mundo.

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Uma coisa importante: se essa segurança chegar na adolescência, melhor. Afinal, essa é a fase em que seus peitos estão no auge! Aproveite que o verão está aí para arrasar no tomara-que-caia, sem medo de ser feliz!

Beijos!

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