Continua após publicidade

Fimose feminina também existe. Entenda o problema que afeta garotas

A sinéquia vulvar, popularmente conhecida como 'fimose feminina', afeta meninas entre três meses e 10 anos de idade

Por Da Redação Atualizado em 29 out 2024, 15h30 - Publicado em 7 ago 2024, 13h00
A

fimose, excesso de pele que dificulta que a glande (cabeça do pênis) seja exposta, é um problema comum entre meninos na infância. Mas você sabia que existe um condição conhecida como ‘fimose feminina’, que afeta as meninas? Vem, te explicamos melhor!

 

A ‘fimose feminina’, na verdade, é um jeito popular para se referir à sinéquia vulvar. Como explica o Observatório de Saúde da Criança e do Adolescente, da Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), trata-se da aderência entre os pequenos lábios vaginais, que dificulta a abertura vaginal.

É uma condição considerada pelo Ministério da Saúde como rara, que ocorre em meninas entre três meses e 10 anos de idade, e que, na maioria das vezes, se resolve naturalmente.

Quais são as causas da fimose feminina?

As principais causas são a baixa taxa de estrogênio (hormônio sexual feminino) durante a infância. Além disso, a má higienização, período longo entre trocas de fraldas e umidade perineal podem causar o problema também.

Continua após a publicidade

Como identificar a fimose feminina?

Na maioria das vezes, não há sintomas. Os próprios pais podem perceber o problema enquanto estiverem cuidado da higiene da criança, assim como o pediatra pode detectar durante uma avaliaçãode rotina.

 

Como é o tratamento para a fimose feminina?

Continua após a publicidade

Como explica artigo da Rede D’Or, existe uma regressão espontânea da condição – já que acontece o aumento do nível dos hormônios femininos com o tempo, o que ajuda a sanar o problema. Além disso, aumentar os cuidados com a higiene na região é fundamental!

Em alguns casos, os pacientes são indicados a usarem uma pomada de estrogênio de uso tópico. “Já a cirurgia para a separação dos pequenos lábios é indicada caso não haja sucesso no tratamento menos invasivo”, explica o texto.

Vale lembrar que o acompanhamento médico sempre é necessário para indicar o melhor tratamento, ok?

 

Publicidade

Publicidade