Ariana Grande faz revelação sobre planos futuros na atuação após Wicked
A atriz e cantora interpreta Glinda na adaptação do musical da Broadway

Ainda imersa no sucesso de Wicked, Ariana Grande compartilhou no que está pensando para o futuro de sua carreira. Em entrevista ao The Hollywood Reporter, a atriz comentou os rumores de que estaria recebendo propostas para projetos em filmes, reality shows e sequências de produções já conhecidas.
“Bem, não posso confirmar ou negar, mas estou ficando vermelha”, brincou ela. A atriz revelou que tem uma espécie de intuição que a alerta quando algo parece ser certo ou errado e que quer continuar focada na atuação, sem previsão de retornar ao cenário musical após a experiência em Wicked.
Mesmo que Glinda seja um papel difícil de superar, ela explicou que, na hora de escolher um novo projeto, é essencial que ela se conecte completamente com ele e que isso vai a deixar interessada por algo diferente.
“Acredito que é muito importante permanecer conectada com aquela coisa criativa extremamente profunda no meu coração e no meu peito que quer se entregar a algo que grita para mim e diz: ‘Ah, esse é um desafio muito legal.'”, ressaltou.
Foi justamente com a entrega total à personagem que Ariana foi recompensada com sua primeira indicação ao Oscar, disputando a estatueta de Melhor Atriz Coadjuvante. “Essa sensação de que as pessoas estão me vendo – tipo, me vendo de verdade – é tão boba porque eu fui vista por muito tempo, mas parece que é a primeira vez e é diferente”, refletiu ela sobre o reconhecimento que teve nos últimos meses.
Colocando essa visão em paralelo com a carreira musical, ela analisou que também existe uma espécie de personagem na imagem de pop star. “Existem partes de você e da sua história que você colocou através da composição, mas, por conta da forma como isso progride e se torna sensacionalista, se distancia de você”, pontuou. “Por baixo de tudo isso, só existe uma garota de Boca [Raton] que ama arte.”
Foi por isso que o mergulhar na personalidade de Glinda foi tão importante para Grande, que descreveu a experiência como “tirar uma máscara e colocar outra” no lugar em um processo de “cura”.