ebony
A Luana [Almeida], falou para mim: “Estou com muita vontade de ouvir uma música que eu possa tirar uma foto no espelho e me sentir uma gostosa. Queria muito uma música assim, faz uma assim!” Na hora, eu ri e não falei nada, mas fiquei com aquele desafio na minha cabeça, que eu sou muito competitiva.
Fui para o estúdio com o Donatto e com a Carla Sol, que é uma compositora e amiga minha, brabíssima. Quando vi, virou um reggaeton meio lento. Na hora, eu falei que a música tinha que estar no projeto e o segundo verso não podia ser meu. Tinha que ser alguém com um papo bem direto. Que não falasse muito nas entrelinhas.
Eu já estava ouvindo muitas da Ebony e pensei em mandar para ela. A gente se seguia, mas não sabia se ela conhecia meu trabalho de fato. Mandei uma mensagem e ela falou: “Cara, f*da.” Mandamos para a galera dela, eles piraram na música e rolou muito, muito rápido. Ela me mandou o verso dela quando eu estava em Madrid e eu ouvi no meio da rua assim… [dançando] Ela é maravilhosa, eu a amo muito. E ela tem esse empoderamento.