Grupo musical mostra para nossa galera que religião não precisa ser chata
O Grupo Musical Maranatha, formado só por jovens, tem a missão de transmitir o amor de Deus por meio da música
aí, Brasil? Todos nós sabemos como a religião é algo influente em nossas vidas, e como cada crença tem suas diferenças e propõe às pessoas experiências únicas e memoráveis. Aproveito este mês de maio, dedicado à Virgem Maria, para falar um pouco sobre a religião católica para a nossa galera.
O Grupo Musical Maranatha, de Capinzal, Santa Catarina, mostra como nós, jovens, podemos encontrar nossa maneira de servir a Deus e espalhar sua mensagem. Formado por sete participantes, Julia, Jeyliel, Mateus, Ariel, Sarah, Karine e Otávio, o grupo nasceu em agosto de 2023, após eles serem chamados para animar o encontro do Bom Pastor juntamente à Pastoral Familiar. Ali eles viram que existia um potencial para tocar as pessoas por meio da música.
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“Sempre procuramos colocar à prova os dons que todos têm dentro de seu coração. Estamos sempre dispostos (de acordo com a nossa agendinha) a ajudar toda e qualquer pastoral, movimento e ministério no que for preciso”, diz o grupo, com bom humor.
Desde então, o Ministério Maranatha está envolvido em “qualquer evento religioso, de missas, casamentos, a encontros de jovens”. “Com o maior e único objetivo de transmitir o amor de Deus por meio da música”, ressaltam.
Por diversos motivos, parcela da nossa galera fica distante de religião. Uma reportagem da VEJA mostrou que “os ‘desigrejados’ são cada vez mais numerosos, sobretudo entre os jovens — o que não quer dizer que não tenham fé”. Diante disso, os integrantes do Maranatha vêm trabalhando para “mostrar aos jovens que amar a Deus não é aquela coisa chata”. “Queremos provar servindo, cantando, tocando, dançando e provando o quão lindo é a vida cristã”, diz o grupo.
Nós, jovens, podemos estar a frente da discussão sobre religião e desempenhando importantes papéis na comunidade cristã, sim. Nossa voz precisa ser ouvida.
Trago o exemplo da Santa Catarina, que dá nome ao meu estado. Ela foi perseguida e presa por ser cristã, mas lutou até o fim pela sua liberdade de opinião. O imperador romano Maximino, terrível perseguidor de cristãos, mandou sábios manipularem a garota para converte-la, mas com sua forte opinião e bons argumentos, ela que converteu os sábios. Depois disso, Catarina, que tinha 18 anos, e todos que lhe escutaram foram torturados e mortos. Hoje, ela protege nosso estado e é um símbolo da nossa liberdade.
Aos jovens leitores da CAPRICHO, o Grupo Maranatha também deixou uma mensagem, retirada de um versículo da Biblía: “Sejam bons administradores dos diferentes dons que receberam de Deus. Que cada um use o seu próprio dom para o bem dos outros!” (1Pedro 4:10).
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