E, como eu prometi na quarta-feira, vamos falar de Game of Thrones… que está de volta! Domingo estreou a terceira temporada em grande estilo, com um mamilo que já era, Tyrion levando voadora do pai, um gigante (!), algumas muitas decapitações e clima bem sombrio.
O episódio acontece pouco tempo depois do final da 2ª temporada e em um pequeno break nas batalhas. E já que comecei falando de gigante, preciso mencionar que o momento em que Jon Snow se deparou com ele foi priceless. Será que alguém aí fez um gif? Não consegui achar. Mesmo com esse momento freak #1, o epicentro dramático deste episódio, pra mim, foi a situação de Tyrion. Primeiro, Cersei o procura enquanto ele ainda está remoendo a cicatriz de batalha. Ela dá a real pro irmão: se eu quisesse te matar, eu poderia. Bem na hora certa, né?
that evil bitch
Ainda em algum lugar desta cena, gostei da menção ligeira ao fato de que, no livro, Tyrion perde o nariz. Não foi o que aconteceu na série (até porque, não precisamos de outro Voldemort, obrigada), mas de um jeito ou de outro, o personagem está por baixo. Apesar de Cersei saber disso, não achei que ela estivesse tão segura de si, já que não perde a oportunidade de mexer com a cabeça do irmão.
Enquanto isso, Robb Stark é o banana da hora, correndo atrás de capturar Jaime, que mamãe libertou. Na casa Targaryen, Daenerys ficou às voltas com seus dragões – adorei! – e com a possibilidade de ir à batalha. Foi exatamente aí que rolou o maravilhoso momento freak #2 (e provavelmente a coisa mais nojenta já vista na televisão — esqueçam o cotonete de Hannah) em que Game of Thrones leva sua própria reputação tão a sério que corta fora o mamilo de um escravo oferecido pelo mercenário à Daenerys. Really, não superei.
segura essa galera
Voltando à trama que realmente interessa, Tyrion vai procurar o pai depois do embate com a irmã. Como se a coisa toda já não estivesse puxadíssima para ele, quando reclama que o pai nunca o visitou, recebe de Tywin a seguinte resposta: “Mestre Pycelle me garantiu que seus ferimentos não eram fatais”. Opa, fofura. Quando o filho-do-papai reclama o seu direito à propriedade da família – Casterly Rock – o pai solta, na cara, que ele é uma vergonha pra família. Uma coisa meio Godfather. (Quem viu Grey’s ontem, também vai lembrar da mesma referência usada pela Bailey hahaha). Tyrion relembra suas próprias conquistas, querendo confete e…além de ser ignorado, ouve a seguinte ameaça: “a próxima v*dia que eu encontrar na sua cama, vou enforcar”. Fino.
#chatiado
Claro que rolou muito mais, mas na conta geral, acho que foi um início promissor para a temporada baseada naquele que é considerado o melhor dos livros da série. Ou, como estão dizendo por aí: O Império Contra Ataca de Game of Thrones. Então, segurem-se nas cadeiras.
Quero saber de vocês: o que acharam desta première da 3ª temporada? Qual foi o melhor momento? Deixem, como sempre, nos comentários!
Beijo 😉
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