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Até os Ossos: o que esperar do filme com Taylor Russel e Timothée Chalamet

Além do canibalismo, a produção fala sobre amadurecimento, primeiro amor e ainda conta com atuações impecáveis!

Por Djenifer Dias Atualizado em 30 nov 2022, 19h17 - Publicado em 30 nov 2022, 19h15
Cena do filme
Cena do filme “Até os Ossos” com Taylor Russell e Timothée Chalamet Divulgação/Divulgação

A mais nova parceria do diretor Luca Guadagnino (Me Chame Pelo Seu Nome) e Timothée Chalamet entra oficialmente nos cinemas no próximo dia 1. Porém, a partir de hoje, em alguns lugares já estão rolando sessões antecipadas, viu? Protagonizado por Taylor Russell, o filme Até os Ossos traz um assunto pra lá de delicado: canibalismo.

A CAPRICHO já conferiu o filme e agora te contamos o que você pode esperar – livre de spoilers!

Na trama, acompanhamos Maren (Taylor Russell), uma jovem que desde criança apresenta certos impulsos que assustavam a sua família. Sua mãe, acabou abandonando seu pai que decidiu não entrar em detalhes com ela do motivo da separação. Maren cresce confusa e sem entender direito os segredos e regras de seu pai. Até que um dia, ela cai nos antigos hábitos e dessa vez, quem lhe abandona é ele. Sozinha e sem saber direito o que fazer, ela decide ir atrás da mãe para tentar encontrar respostas para seu comportamento destrutivo.

Em sua jornada, ela conhece outras pessoas que são canibais como ela e se apaixona por Lee (Timothée Chalamet). Apesar do fator canibalismo, o filme fala bastante sobre descobertas da adolescência, medos e inseguranças dessa fase e o primeiro amor.

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A fotografia é impecável e é fácil notar como o diretor quis ressaltar as sutilezas do filme e os aspectos mais profundos e sensíveis dessa história repleta de camadas e que pode ser interpretada das mais variadas formas, viu? O filme conta com algumas cenas bem gráficas e sangrentas, tá? Por isso, a classificação indicativa dele é de 18 anos.

Em entrevista para CAPRICHO, a protagonista Taylor Russell revelou que para se preparar para a personagem ficou o máximo que pode em contato com a natureza. “Fiz disso a minha prioridade, ficando até um pouco entediada, sabe? E sem ficar contando muito com as coisas. Eu fiz isso porque o filme se passa nos anos 80, e nessa época, não tínhamos toda tecnologia que temos agora. Então, eu tentei me apoiar nisso“.

Vale lembrar que, o longa foi baseado no livro homônimo de Camille DeAngelis.

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E aí? Ficou curiosa para conferir?

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