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BBB20: Globo processa Bianca Andrade e pede R$ 500 mil, diz site

A empresária mentiu e quebrou o contrato com a emissora e agora precisará responder na Justiça

Por Amábile Reis Atualizado em 24 jul 2020, 20h01 - Publicado em 24 jul 2020, 12h12
Globo exige que Bianca pague meio milhão de reais por quebra de contrato Globo/Reprodução

Como diria Tiago Leifert: é fogo no parquinho! Nesta sexta-feira (24/7), o site Notícias Da TV revelou com exclusividade que a Globo está processando Bianca Andrade. Pois é! O motivo? A empresária teria quebrado o contrato com a emissora ao esconder da produção do Big Brother Brasil 20 que participou do reality show Soltos Em Floripa, da Prime Video.

Segundo o veículo, de acordo com o processo, quando assinou o contrato do BBB, Bianca não teria informado que gravou a atração do serviço de streaming da Amazon, que é concorrente do Globoplay. E, por essa omissão, teria que pagar meio milhão de reais. Ui!

O veículo afirmou que a influencer – assim como todos os confinados da ~casa mais vigiada~ da país – comprometeu-se a ter exclusividade com a Globo até 30 de abril. Isso significa que ela não poderia aparecer nos concorrentes da emissora até a data combinada. O problema é que o programa da Prime Video estreou em 20 de março.

“A exibição pelo Amazon Prime Video do programa Soltos Em Floripa, com a participação da ré e durante a vigência da cláusula de exclusividade, configura grave violação à obrigação contratual assumida, especialmente porque não foi dado prévio conhecimento à autora“, explicaram os advogados da Globo para o Notícias Da TV.

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Eles inclusive acreditam que Bianca teria agido de má-fé ao omitir a história, uma vez que ela já declarou em vídeos que sua meta ao participar do jogo de Boninho era aumentar as vendas dos produtos da sua marca de beleza, a Boca Rosa Beauty.

A omissão, no caso, foi obviamente dolosa, caso contrário a sua participação no BBB não seria autorizada pela emissora autora, visto que contraria as regras aplicáveis a todos os participantes, o que resultaria na perda da exposição comercial destacada pela própria ré“, indica a ação, que corre na 7ª Vara Cível do Rio de Janeiro.

E aí, o que você achou da história?

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