Quando foi lançado, em 2004, Os Incríveis era apenas o sexto filme de animação dos estúdios Pixar. Vencedor do Oscar de melhor animação no ano seguinte, o longa mostrava as aventuras da família Pêra – Helena (Mulher Elástica), Beto (Sr. Incrível), Violeta, Flecha e Zezé –, cheia de superpoderes que não podiam ser revelados e salvando o mundo das maldades do vilão Síndrome.
O filme terminava com o surgimento de outro vilão, Escavador, e deixava uma ponta aberta para uma continuação, que só veio agora, 14 anos depois. Os Incríveis 2 chega aos cinemas brasileiros nesta quinta-feira (28/6) e retoma a trama exatamente de onde parou, com a família aprendendo junta a usar seus poderes, mas engana-se quem pensa que Escavador será o maior dos problemas deles no novo longa.
Novos personagens foram inseridos na trama – como os irmãos Winston e Evelyn Deavor -, assim como uma nova ameaça aos nossos heróis. Além disso, veremos Zezé desenvolver seus superpoderes, a Mulher Elástica voltando à ativa e o Sr. Incrível lidando com os afazeres de casa. Dá pra imaginar?
A CAPRICHO foi até Emeryville (Califórnia) e conversou com o criador, diretor e roteirista de Os Incríveis 2, Brad Bird, que deu detalhes sobre o 20º filme de animação dos estúdios Pixar.
CAPRICHO: Por que vocês resolveram voltar a esses personagens 14 anos depois?
Brad Bird: A pergunta pressupõe que, após 14 anos, acho que este era o momento. (risos) Tenho muitas ideias que gostaria de fazer, fiz muitas delas e ainda existem algumas que gostaria de fazer, e você não escolhe esse tipo de coisa, elas meio que te escolhem. Sempre soube que voltaria a esses personagens, tipo não tinha a intenção, não fiz “Hummm, agora é o momento”. Se não fizesse agora, iria demorar demais. Não é um plano, não teve um plano.
Em algum momento você teve dúvida em fazê-lo, Em repetir esses personagens?
Claro, sou humano. Você quer respeitar o que as pessoas gostaram no primeiro filme e ao mesmo tempo não quer ser previsível, então a dúvida era: “Como faz pra fazer algo que seja consistente com o primeiro filme sem que o público saiba o que acontecerá?” Porque, se você for repetir o primeiro filme, quais eram os momentos de que as pessoas mais gostavam? Se for ter a certeza desse momento, isso te faz ficar distante do que é ser um contador de histórias. Então nossa atitude foi: que tipo de filme nós gostaríamos de assistir? E torcer para que o mundo também desejasse aquele filme.
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