A cantora Liniker se apresentou nesta quarta-feira (8) na Casa Clã – evento organizado pela Boa Forma, CLAUDIA, Bebê.com e Elástica -, que acontece entre 8 e 11 de março na Casa Higienópolis, em São Paulo. E olha que ainda dá tempo de se inscrever nos bate-papos desta semana, viu? É só preencher os formulários: para o dia 09, para dia 10 e para o dia 11 de março. Você pode conferir a programação completa aqui.
O evento conta com patrocínio de MSD e Buscofem, e apoio de Kia, Intimissimi, Calzedonia, Sculptra, ANK Jewellery, LinkedIn e Senac.
Após a apresentação, a CAPRICHO conversou com Liniker sobre referências de músicas na adolescência e também sobre o que não sai do repeat de sua playlist. ”Atualmente, o que não sai do meu repeat é uma música chamada ‘Moonlight’, da Kali Uchis. Eu tô, assim, Obsessed”, disse.
CH: Quais bandas e artista você ouvia na adolescência e que ainda gosta atualmente?
Liniker: Kings of Convinence, Tulipa Ruiz, Lianne La Havas, MGMT e Pitty.
CH: Você ganhou recentemente um Grammy Latino. Quais artistas latino-americanos você mais gosta de ouvir?
Liniker: Rosalía, Nathy Peluso, C Tangana, Karol G, Shakira, muita gente.
@capricho Perguntamos a @Liniker qual música não sai do repeat de sua playlist, quais bandas ela ouvia na adolênscia e quais artistas latinoamericanos ela admira! O resultado você confere aqui (entrevista completa no nosso site) ✨#liniker #grammylatino #kaliuchis #musictok #8m #musician ♬ Cafe / video cute lofi ♪ Chill(885831) – ImoKenpi-Dou
Além disso, a artista contou como ela vê o atual momento da política brasileira, após a eleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, para a passagem de pautas mais progressistas e de direitos humanos no Congresso.
”Agora a gente tem um governo. A política ainda tá quebrada, é verdade, porque temos muitas coisas para ajeitar do passado, mas eu tô esperançosa com esse mandato e em tudo que isso significa e representa! Sabendo que política é um jogo muito tênue e muito sensível. Mas eu acredito no meu voto e na esperança que isso traz pra gente”, disse.
Neste mês da Mulher, Liniker reforçou a importância do respeito com todas as mulheres. Ela também respondeu o que, para ela, significa ser mulher hoje: ”Significa ter coragem, ser sisuda, ser para além do risco. Significa ser bonita, estar à vontade, íntima, ser eu”, refletiu.
Show intimista
O show da artista foi extremamente emocionante (e inclusive renderam muitas lágrimas na plateia) e contou com um formato inédito e intimista, viu? Acompanhada de Júlio Feijuca no violão, Liniker cantou seus grandes hits, como ‘Zero’ e ‘Baby95’ e também músicas de grandes nomes da MPB, como Pixinguinha e a nossa eterna Gal Costa.
Ao final da apresentação, ela ainda compartilhou uma faixa nova com a plateia da Casa Clã – e vamos com calma que a música ainda não tem data para ser lançada, viu? ”Gente, eu literalmente tô chamando essa de ‘aquela música lá”’, brincou.