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Kim Kardashian recebe cartas de presidiários todos os dias. Entenda!

A empresária lutou por casos de pedidos de liberdade nos Estados Unidos

Por Mel Trench 8 jan 2019, 18h36

Kim Kardashian entrou tanto na batalha por uma reforma no sistema prisional americano que tem recebido milhares de cartas de presidiários americanos, a maior parte delas pedindo para que ela os ajude a conseguir a liberdade deles, disse o TMZ.

Mas calma, os pedidos um tanto quanto inusitados têm uma explicação. É que a empresária teve um papel importante no caso de Alice Marie Johnson, uma detenta de 63 que estava condenada à prisão perpétua nos Estados Unidos e foi solta graças aos pedidos que Kim fez ao presidente Trump.

Alice foi presa em 1996 junto com outras 15 pessoas por associação à distribuição de cocaína no estado do Tennessee. No esquema, o papel dela era passar mensagens telefônicas entre traficantes e vendedores e, quando foi pega, mesmo sendo ré primária, foi condenada à prisão sem liberdade condicional.

Como o comportamento de Johnson na prisão era muito bom e ela se encaixava nos requisitos de um projeto de clemência para prisioneiros que foi lançado por Barack Obama em 2014, ela e sua família pediram que a Justiça reavaliasse seu caso, mas ele foi negado.

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A história de Alice, conhecida como “a bisavó prisioneira”, comoveu muita gente, incluindo Kim, que decidiu pedir que seu próprio advogado ficasse responsável pela defesa jurídica da detenta. E, em junho do ano passado, Donald Trump finalmente concedeu perdão judicial a Johnson, após a socialite se encontrar pessoalmente com ele em uma reunião para discutir a reforma prisional.

Além disso, a socialite também se envolveu com o pedido de perdão de Cyntoia Brown, jovem condenada por ter matado o homem que a abusava sexualmente e que foi libertada nesta quinta-feira (08/01). “É de cortar o coração ver uma garota traficada sexualmente e, quando ela tem coragem de lutar contra isso, é aprisionada para sempre“, disse a empresária sobre o caso. Por causa dessas ações, Kim acabou ganhando até mesmo um apelido entre os presidiários: Princesa da Reforma Prisional. 

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