Recentemente, nós te contamos tudo sobre o Festival de Literatura Pop (Flipop), idealizado pela Editora Seguinte, que teve o retorno de sua edição presencial no último fim de semana, nos dias 9, 10 e 11 de setembro no Centro Cultural de São Paulo (CCSP).
A CAPRICHO esteve presente no festival no sábado (11) e te separamos tudo o que rolou de legal no evento e como o público e alguns autores estavam se sentindo fazendo parte dos bate-papos, sessões de autógrafos, debates e claro, da interação entre os apaixonados por literatura. Vem com a gente!
O ambiente
Um dos principais diferenciais do Flipop foi o local escolhido para a realização do mesmo, que diferente do que estamos acostumados em grandes eventos que reúnem o público leitor, aconteceu em um espaço que comportou o público de forma confortável, que dava uma sensação de intimidade, sabe?
Além disso, o CCSP é do ladinho da estação Vergueiro da linha azul do metrô, ou seja, sem perrengues para chegar no local e para curtir o festival. O local conta também com rampas e outros detalhes indispensáveis para a acessibilidade da galera!
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A feira de livros
Ao chegar no espaço, o público se depara com uma feira de livros cheia de opções de títulos e editoras queridinhas no mundo literário. Além da Editora Seguinte – responsável pela realização do evento -, outras editoras como Alt, Galera Record, Morro Branco, Rocco, Harper Collins, Planeta, Plataforma 21, Nacional, Se Liga Editora, Gutenberg e P.S.:, não ficaram de fora!
Os preços
Os preços dos livros eram diversos, títulos como Mentirosos, Uma Princesa em Tóquio e outros estavam em uma faixa dos R$20, um preço ótimo. Já os lançamentos do ano estavam entre R$40 e R$60.
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Sessões de autógrafos
E. Lockhart, autora de Mentirosos, Família de Mentirosos e outros títulos, estava presente no evento. Ao lado dela, Casey McQuiston, a autora de Vermelho, Branco e Sangue Azul estava disponível para dar autógrafos. A organização da fila foi realizada através de uma plataforma online. Legal, né?
Conversamos com a Giovanna Trizolini que teve a oportunidade de pegar os autógrafos, ela conta que as autoras foram umas fofas. “Fiquei muito feliz de conversar com elas. A E. Lockhart me falou uma frase que me marcou bastante, “as pessoas sempre vão te subestimar, mas nunca aceite a subestimação”, ela também perguntou sobre o livro que estou escrevendo”. “A Casey foi muito simpática, deu risada comigo na sessão de autógrafos. Essa foi uma experiência que eu vou levar pra vida. Saí muito feliz e contente do Flipop”, concluiu.
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Literatura nacional
A CAPRICHO teve a honra de trocar figurinhas e prestigiar a literatura nacional com os autores Lucas Rocha, Solaine Chioro e Vitor Martins – que assim como os leitores, estavam aproveitando o Flipop da melhor forma. Fofos!
“Esses eventos mostram que realmente não estamos falando com a parede, sabe? A gente tem uma percepção muito diferente quando estamos escrevendo o livro, a gente acha que vamos com cinco, seis pessoas que vão ler o livro… Mas chegamos em um evento desse porte, a gente vê o impacto que a literatura causa de modo geral”, falou Lucas, autor do livro Rumores da Cidade que será lançado no início do mês de outubro.
Já para Solaine, autora de Reticências esses eventos são uma surpresa, especialmente quando as pessoas contam que adoraram seu livro. “Mas ao mesmo tempo é legal, dá um quentinho no coração, sabe? É para isso que a gente faz isso [escreve]!” <3
Seu colega Vitor Martins, autor de Quinze Dias, Um Milhão de Finais Felizes e Se a Casa 8 Falasse concorda. “Dentro de todas as coisas que envolvem ser escritor, eu acho que essa é a parte mais divertida do processo, onde as coisas fazem sentido, porque a gente escreve para os leitores, para que as histórias encontrem novas casas, novas pessoas e quando a gente vê que de fato deu certo, é gratificante”, diz o autor.
“O Flipop é um evento mais intimista, onde a gente tem um contato muito mais próximo com o leitor do que grandes outros eventos. O foco do Flipop é esse, pegar autores, leitores e pessoas apaixonadas por literatura e colocar todo mundo em um lugar para conversar e interagir. É um espaço que dá tempo para que a gente veja o impacto da histórias”, completa Vitor. Parece que não foram só os leitores que adoram o evento, viu?
Além de tudo isso que rolou, quem garantiu seu credenciamento Flipop teve a oportunidade de participar de um cronograma recheado de debates e bate-papos superimportantes, com outros amantes de literatura. E de bônus, ganhar uma ecobag charmosa recheada de mimos!
Já estamos ansiosas para a próxima edição do festival! E você?
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